O fim da “vida útil”, por Flávio Brayner
Estava deitado em minha rede, cumprindo rigorosamente meu confinamento domiciliar na varanda de meu apartamento, lendo um livro de Quevedo (1580-1645) -“Os Sonhos”- quando, num apartamento em frente ao meu, uma lâmpada começou a piscar, assinalando o fim de