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Zélia Monte homenageia Félix Lapa

DIVULGAÇÃO SEMANAL DE ASSOCIADOS LETRART

Amigo
Em meio a tesouras, pentes e shampoos, faz a vida das clientes. Dono de um astral de causar inveja a muita gente, ele causa! Carismático, bem informado, gosto musical apurado e eclético. Animado, amigo, confidente, conselheiro, espirituoso e educado. As horas passadas sob seus cuidados não representam tempo perdido, e sim, horas de informação, diversão e terapia. Além de sairmos nos sentindo poderosas. Ah, tem defeito também. Afinal, ninguém é perfeito. Pontualidade não é o seu forte. Dá uma raiva… Porém, ao entrar no salão, sorri, sua arma poderosa. Rapidamente passamos do mau humor à risada. Espiritualizado, acredita na reencarnação. Solidário, ajuda a quem o procura. Cultua o reinado de Momo. Prepare-se, de janeiro até o Carnaval, para tratar as madeixas “ao som dos clarins de momo”. A festa exerce um fascínio que o domina. O assunto são as prévias nos clubes e os blocos carnavalescos. Malha o ano inteiro, preparando-se, fisicamente, para o sobe e desce nas ladeiras da frenética Olinda. Fantasia-se e, ao som de frevos, sambas e afoxés, ele cumpre os rituais dedicados a Momo. Não reclama do cansaço, “tomado pelo poder do álcool”, frase que gosta de repetir.
Como todo mundo, tem seus calos de estimação. E bondade tem limite. Portanto, olhe onde pisa. É conciliador, só esquenta se for provocado. Amigo tem aos montes. Sabe fazê-los e conservá-los. Em rápidas linhas, Felix Lapa. O meu amigo, como canta Eduardo Dussek, “é trabalhado na elegância” e “se você é estrela, ele é o dono da constelação”.

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