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Travessura da infância, por Sineide Gemir

Chega o São João

bandeirolas, fogueiras,

comidas gostosas:

pamonha, canjica,

que eu já sabia fazer.

Aprendi com mamãe.

Não tive direito a fogos de artifícios.

Passei a tesoura no vestido que ganhei.

 

 

Sineide é natural de Goiana – PE, graduada em Bacharelado e Licenciatura em Ciências Sociais – UFPE. Membro da União Brasileira de Escritores (UBE). Publicações : Raízes do Amor (poemas), Sobreviventes do Câncer (depoimentos), Natureza Bela (infantojuvenil), Construindo um Mundo Melhor (País e Filhos), Cinquenta Anos (memórias), Caminhos Seguidos (contos e crônicas) e em diversas antologias.   

https://www.culturanordestina.com.br

2 respostas

  1. Menina trelosa, tem argumentos para uma vingança. Tinha vestido junino, uma mesa farta de iguarias, mas o que pesou naquele momento foi a falta dos fogos. Pegou a tesoura cortou o vestido. Sabe lá o que se passa numa cabecinha de menina.
    Luciene Freitas

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