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Arranje um amor, por Zélia Monte

DIVULGAÇÃO SEMANAL DE ASSOCIADOS

Concordo com o psicoterapeuta: ele está certíssimo. Um amante não precisa ser um homem ou uma mulher. Mas sim alguma coisa que nos faça feliz e que torne a nossa vida útil e prazerosa. Ocupemos pois nosso tempo com música e um bom vinho… ou que tal viajar, deitada num sofá ou instalada numa poltrona, lendo? Se solteira, namorar, mesmo que seja virtualmente, mas nada de fantasias e expectativas – tem que levar isso na valsa… Praticar jardinagem, encontrar amigas e jogar conversa fora; escrever o que nos vem à mente; pintar uma tela ou papel, o sete ou o oito – isso pode nos fazer rir um bocado. Viajar com ou sem companhia, satisfazer o paladar e a gula, kkk, rezar, assistir filmes, conhecer museus e parques da cidade onde moramos; ajudar a quem precisa – todo mundo tem o que oferecer. Amar – não importa o que ou a quem, qualquer forma de amor e prazer vale a pena. Todos nós temos nossa individualidade. O importante é ser feliz!

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