No fundo do copo
se banha a mulher.
Feito boneca partida,
menina atrevida,
madurice estranha,
mergulhando profundo
nas entranhas de si mesma.
E são tantos os sentidos
que não cobrem as contas
das contas que lhe cobraram…
E do barco de papel
atirou-se, águas de mel,
sem salva-vidas…
tão fria e espumante,
águas de sonhos delirantes…
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Serviço:
QUARENTENA CULTURAL DA CULTURA NORDESTINA
Rua Luiz Guimarães, 555, Poço, Recife
Fone: (81) 30973927
Respostas de 2
Bela iniciativa. Obrigada Taciana pelo seu poema de tanta sensibilidade e beleza.
No.fundo do copo mergulhamos no mais profundo do eu. Gosto.muito.de seus escritos Taciana!