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Efeitos do eletromagnetismo na saúde, por Maria Otília Gusmão

Palestra sobre os Efeitos do eletromagnetismo na saúde humana e como podemos mitigar os efeitos das tecnologias sem fio aconteceu na Cultura Nordestina Letras & Artes – Ponto de Cultura Reconhecido pelo MINC, e reduto de intelectuais e filantropos no Poço da Panela.

Recife 25 de outubro de 2017

 

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O Sr. Umberto David e a Dra. Maricy fizeram uma breve exposição do que é radiação não-ionizante, enfocando os efeitos das tecnologias sem fio ou seja: micro-ondas de fornos, celulares, telefones sem fio, babás eletrônicas, tablets, computadores e Wi-Fi, sendo este o mais preocupante por se tratar de uma emissora de rádio dentro de nossas casas. Estes efeitos são potencializados pelas emissões de rádios, TV’s, sinal das torres de antenas de celulares e de micro-ondas das empresas concessionárias, formando uma poluição invisível, como uma névoa eletromagnética.

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Umberto compartilha sua experiência como eletrossensível e diz como podemos nos proteger utilizando tecnologia Magnetohidroressonantes – MHR com Hematita e Turmalina, pedras encontradas no Brasil.

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Várias pessoas participaram através de depoimentos, e Maria Otilia conta sua história de eletrossensibilidade desde a infância, e o perigo de se expor uma criança menor de 7 anos a radiações de qualquer sorte, quando o sistema imunológico é formado (fortalecido pelo biomagnetismo ou corpo etéreo). Eduardo conta sua experiência trabalhando na indústria elétrica, e como muitas pessoas são expostas a campos eletromagnéticos altíssimos, e como seus colegas foram impactados pela exposição. Margarida faz uma explanação sobre o magnetismo no ser humano e a terapia BioMagnetismo, que utiliza o sistema biomagnético humano para averiguar as descompensações para, em seguida, harmonizar com pares de imãs expelindo micro-organismos nefastos, restabelecendo o sistema imune e mental – emocional.

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Maricy mede alterações no corpo dos presentes, através da diferença de comprimento dos braços, e faz medições de frequência corporal. Em seguida alguns experimentaram as tecnologias de harmonização e realinhamento da fisiologia que utilizam uma pedra brasileira: a hematita. O corpo humano tem uma frequência de 6.500 Angstrons: A (10-10m). Ao segurar uma peça desenvolvida com a tecnologia que usa este cristal em conjunto com água estruturada, a pessoa passa a ter uma frequência de 10.000 A ou seja: vibrando mais alto, na amplitude daquela do Sol. Sol e água são os meios de maior frequência no Cosmo, proporcionando o reequilíbrio (medidas com o Biômetro de B&S; imagem)

 

Foi explanada a dificuldade de se importar mecanismos que mitiguem os efeitos da radiação pela rede elétrica, assim como pela névoa eletromagnética, poluições invisíveis e muito nefastas, estudadas pela Bau Biologie há mais de 47 anos na Europa, onde existem muitos equipamentos de preços elevados e nem sempre compatíveis com nossas necessidades e poder aquisitivo. Acrescente- se a isso o valor de importação de 60% e o risco de extravio nos Correios. Há pessoas que perderam vários itens importados legalmente, submetendo-se a uma burocracia que todos sabemos como funciona.

 

Uso de tecnologias com eletromagnetismo – EM

 

A exposição a campos eletromagnéticos desperta no organismo um quadro de eletrossensibilidade acarretando a acidificação do sangue e uma sensibilidade a alimentos, ou seja: alergias bioquímicas, principalmente naqueles indivíduos mais sensíveis ou cujo tipo sanguíneo seja ‘O’. Entretanto, na minha observação, provoca uma depleção do sistema imunológico (observado por biorressonância).

 

A Bau Biologie vem estudando os limites máximos (rede de nossas casas) para a preservação de nossa saúde em ambientes para dormir. Nas redes elétricas em corrente alternada é de 1,5 Volts, para o Campo Elétrico e é 20 nTesla para o magnético (por ação natural temos por aqui mais comumente de 4 a 8 nTesla).

 

Como radiação máxima da névoa eletromagnética adotam uma média de 0,1 mW/m2 para quartos de dormir e de 1 mW/m2 para dentro da casa, enquanto é aceito de  5 a 10 mW/m2 em ambientes ao ar livre (há equipamentos permitem fazer essas medições).

 

Quando o ambiente mantém uma média de 1.000  mW/m2 os indivíduos expostos a esta poluição invisível podem  prejudicar sua imunidade e adoecer com frequência ou até ficarem predispostos a quadros crônicos. Na Europa há notícias de que muita gente rompeu a fronteira hematocerebral causando sérios danos à saúde.

 

Durante a palestra o Wi-Fi da Cultura Nordestina estava ligado, assim como todos os celulares dos presentes. Foi feita uma demonstração de como os níveis deste tipo de névoa se eleva quando várias pessoas se reúnem ligando os celulares ao mesmo tempo. Os níveis alcançaram valores acima de 300  mW/m2 facilmente, e ficaram acima da faixa 5 a 10 mW/m2 (utilizamos o medidor da Perspective), que é o limite para ambientes abertos ao ar livre. Hoje é comum o nível se elevar acima de 1.000  mW/m2 em conferências onde o público supera 1.000 pessoas na audiência. Aviões e trens, hoje, têm instalados monitores de TV nos encostos de cabeça e tomadas elétricas para carregar dispositivos móveis. Há aqueles que utilizam bluetooth para que os ocupantes utilizem este meio para acompanhar filmes e informativos durante o trajeto. Sequer há algum aviso!

Viajamos sentados em cima de campos eletromagnéticos e infundidos em nuvens, numa nave fechada onde o sinal reverbera. Os efeitos atingem a todos, mas uns sentem e outros, não.

Cientistas do mundo todo estudam os níveis que chamam de precaução, há várias opiniões e o senso comum é que maior distância das fontes emissoras ainda é a melhor solução. Segue o gráfico mostrando limites de precaução sugeridos na BauBiologie e em outras conferências, nem sempre adotados nas legislações dos países.

À esquerda níveis de máximos instantâneos e, a direita, a média ambiental – diferentes unidades. Como acendem os LEDS do medidor utilizado nas aferições mostradas nas figuras mais abaixo.

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Medições da radiação por névoa das tecnologias sem fio no ambiente, e teste utilizando o dispositivo de proteção Ioncell Wi-Fi no celular para transformar a radiação nefasta em emissão de íons positivos do cristal estruturado ao celular que está se conectando. Leds laranja e vermelhos indicam níveis altos para a biologia dos seres vivos. Com Ioncell o sinal foi medido no espectro máximo verde, aceitável. Contudo, precisamos fazer mais testes para confirmar as condições. Imagens tiradas do vídeo contínuo feito na ocasião.

Na França e Índia os cientistas conseguiram retirar o Wi-Fi das escolas e torres de celulares das proximidades. Aqui, onde vamos, todos querem Wi-Fi e sinal de celular. No bairro do Parnamirim, no Recife, um edifício conseguiu retirar a torre de celular de uma operadora, uma vez conscientes do potencial nefasto para eles e seus vizinhos. Há outros que, sequer, querem ouvir para não perderem a vantagem financeira, esquecendo a econômica a médio prazo. A Comunidade Europeia lançou alerta de se avisar a população sobre os riscos do uso inadequado destas tecnologias sem fio, seguindo a recomendação da OMS, organismo da ONU (2011), quando pede aos médicos tomarem conhecimento.

 

Dicas de Precaução

 

A melhor precaução ainda é se evitar o uso ou, se for necessário, manter a maior distância possível da rede elétrica e dos equipamentos/dispositivos. Moramos em gaiolas eletromagnéticas (fios no piso, teto e paredes) cheias de poluição das ondas EM de comunicação e telefonia, formando uma névoa invisível. Pior: agora temos nossa própria emissora de rádio (Wi-Fi) e muitos instalam próximo a suas cabeças. Um perigo enorme!!! (www.altamente.org)

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Acima vemos a imagem de satélite de um apartamento, distante 30 metros de antenas de micro-telefonia, onde mora uma pessoa que apresenta processo alérgico na pele e inflamações no corpo, por perda de imunidade. O quadro ao lado mostra o resultado da biorressonância com tecnologia Oberon, que resultou numa entropia 87% em disfunção nos cromossomos (vitalidade). Além disso, essa pessoa passa muitas horas junto a um Wi-fi, sem desligar, seguindo as recomendações do técnico que faz a instalação. A forma como usamos essas tecnologias repercute em nós e nos outros, mesmo à distância. Em nossa experiência com medições e biorressonância, os moradores de prédios onde existem antenas instaladas, têm sua saúde prejudicada. O sinal reverbera, segundo a ciência BioGeometry do dr. I. Karin, do Instituto de Tecnologia de Zurique, onde ensinou Einstein. Naquele país de lagos e montanhas, uma estação de operadora instalada na torre da igreja, deixou a cidade muito afetada e várias pessoas surtaram. As montanhas de granito reverberavam as névoas EM e nenhum estudioso na época tinha conseguido mitigar. Ninguém acreditava que ele pudesse resolver e foi motivo de festa quando isso aconteceu. Nosso edifícios atuam como anteparos. Reflitamos sobre isso!!!

 

Cuidados e Distâncias mais Seguras

 

Na ciência tudo evolui e, até o momento, temos as recomendações que se seguem. Caso conheçam outros cuidados, vamos disponibilizar?

 

  • Tomadas elétricas e fios da rede interna das edificações (220 V): manter distância de 2 m e, em redes de 110 V, de 4m; preferir adornos pessoais de prata, ouro, cristais e/ou couro.
  • Equipamentos elétricos, a depender da potencia instalada (Watts): mínimo de 4 m – este é o caso do micro-ondas. Mais ainda: vemos muitos modelos que vazam as elevadas micro-ondas. A recomendação é ligar e correr da frente, retornando somente segundos após ouvir o som de bip. Este processo tem a inconveniência de quebrar as ligações do hidrogênio dos alimentos, o que estudiosos dizem predispor ao diabetes.
  • Torres de micro-ondas de telefonia: distância mínima da nossa moradia – 600 metros
  • Celular: carregar longe do corpo (dê preferência ao modo AVIÃO). Se ligado a uma distância de 15 cm, à noite dormir com ele a 5 m; usar em viva voz sem segurar e, se quiser usar fones de ouvido, dar preferência àqueles com condução do som por tubo de ar ‘air tubes ear phones’. Ao carregar o faça durante o dia, em locais não-inflamáveis, e sempre retirar o carregador da tomada em seguida.

Dentro de um carro a intensidade do sinal da operadora se torna 3 vezes maior nos deixando expostos a radiações mais elevadas. Quando usamos celular prejudicamos a nós próprios assim como a quem está em nossa volta. Usar em modo avião para escrever mensagens e ligar ao modem apenas na hora de enviar pode ajudar a nos proteger. Desligar bluetooth e sempre que estiver usando o modo DADOS da operadora ou desligar DADOS e bluetooth quando usar Wi-Fi de um local. Já outro assunto de segurança de dados: evite usar redes de Wi-Fi abertos ao público, porque alguém pode copiar nossas senhas facilmente. Em 2011, a ONU, através do seu organismo de saúde – a OMS, lançou alerta aos médicos e incluiu celulares na categoria de “possivelmente cancerígeno” e “alto risco de enfermidade importante”. Crianças, cuja densidade óssea ainda é pequena, devem ser mantidas longe de celulares e Wi-Fi, pois o sinal pode tomar todo o cérebro delas.

  • Tablets: observar os mesmos cuidados com o celular, e se tiver modem de operadora de DADOS, maior cuidado ainda; evite usar o equipamento sobre o corpo. No grupo do FACE(*) há algumas medições como exemplo.
  • Computadores: utilizar a conexão de Internet por cabo (azul e plug RJ45), manter distância e evitar periféricos sem fio, assim como, se usar PC com Torre, manter distância da unidade processadora, dos nobreaks e estabilizadores, pois emitem altos campos EM.
  • Telas de dispositivos portáteis: são danosas para os olhos. Dra. Tatiana Gebrael vem aconselhando espaçar uso e usar aplicativos que tornam as telas alaranjadas. No celular usar a proteção do fabricante ou aplicativos.
  • Moradias em andares altos: passar a maior tempo ligado a um aterramento corporal e dormir assim (em média cada 1 metro isolado da terra, o potencial se eleva em 100 Volts. Ex: no 4º andar teríamos 4x3x100 = 1.200 Volts atuando em todas as nossas células).

 

Dispositivos de Proteção fabricados no país

 

O fabricante destes dispositivos de proteção apresentados utiliza a ativação dos cristais que contêm muito ferro por água estruturada e, com isso, ionizam o ar, protegem nossa biologia, reduzem a poluição dos automóveis e podem elevar a produtividade nos campos. Existem vários modelos.

 

Há um dispositivo para se instalar no quadro de energia, que troca cations (ions +) por ions negativos (anions) em
toda a casa alimentada pela rede elétrica e, de quebra, em toda a casa alimentada pela rede elétrica filtra a energia ‘suja’ de demanda, deixando o ambiente com uma quantidade de cations equivalente a uma floresta. Outro dispositivo para se colocar no modem do Wi-Fi é um adesivo para o celular que reduz o efeito nefasto à biologia, assim como pingentes para serem utilizados em colar com a mesma finalidade de proteção. Há outros, também, para serem instalados no cano de suprimento de água das unidades ou na saída do filtro de água mineral, o que torna a água ionizada, semelhante a fontes naturais minerais (informações do Sr. Umberto). Para o uso corporal e relaxamento há uma manta destinada ao reequilíbrio do corpo como um todo.

 

Os prospectos do fabricante relatam que os produtos de uso pessoal limpam o ar permitindo uma maior oxigenação e melhor respiração das pessoas, alivia a fadiga promovida pela vida estressante, melhoram o metabolismo, purificam o sangue, equilibram o balanço hormonal e campos bioenergéticos corporais, promovem o alinhamento do esqueleto e dos músculos, fortalecem os sistemas nervoso e imunológico, entretanto, esclarece que se destinam a mitigar os efeitos nocivos das radiações eletromagnéticas não-ionizantes e daquelas telúricas. O uso é de precaução, sem a pretensão de ser um produto curativo e nem de uso médico. Vídeos e depoimentos apresentados na ocasião dão conta da melhora das pessoas que usam, até mesmo, apenas um pingente no tórax.

 

Na Cultura Nordestina podem ser obtidas mais informações destes produtos e suas aplicabilidades, assim como as limitações e o uso correto.

 

Para material de medições, estudos, etc… visitem o grupo do Facebook: Aterramento e Proteção contra Radiações ou Casas Afortunadas (veja o arquivo em PDF: Santuário para o Sono).

 

A densidade da névoa magnética em todo o país era publicada no site da Anatel. Agora não consigo ver, mas o link é mantido por eles como sendo: http://sistemas.anatel.gov.br/sigwebmaprni/index.zul.

Em caso de dúvida há quem faça levantamentos em suas casas. No Rio podem pedir ajuda à Berenice, aos geobiólogos como Allan Lopes e Marta Krepi (SP e MG). Aqui no Recife ficaremos alegres em colaborar.

No site da CPRH (Agência Estadual de Meio Ambiente PE, no Recife) há dados de poluição atmosférica. Vejam no site das companhias ambientais de seus estados.

 

Serviço:
Cultura Nordestina Letras & Artes
Rua Luiz Guimarães, 555, Poço da Panela – Recife-PE
Telefone: (81) 3243-3927
contato@culturanordestina.com.br
www.culturanordestina.com.br
Face: Maria Ot Gusmao | momgusmao@yahoo.com.br.

Recife, outubro de 2017

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