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Corpo: templo sagrado, guardião da energia divina que nos anima

Almoçar no quintal escutando música: é assim na Cultura Nordestina. Pouco sal, pouco açúcar, zero de temperos com conservantes, saladas, sucos, crepiocas, tapiocas (zero glúten). E nas quintas, aquela moqueca de peixe… Uma vez por semana, liberada a cartola com açúcar mascavo e mel de engenho (somente uma vez por semana, não vamos abusar); uma vez ao mês, liberado o bolo de chocolate com calda quente e farinha de amendoim (sinal de alerta para ele).
O nosso corpo é um templo que deve ser muito bem cuidado. Almoçar, apressadamente, no burburinho de praças de alimentação é tudo o que ele não suporta. Rejeita e reclama através de enxaquecas, dores musculares, indigestão. O bichinho reclama e a gente faz que não entende…
Ao acordar, o alongamento é fundamental para o aquecimento. Experimentem, é incrível como funciona! Aliás, as coisas mais simples são as que mais preciosas. E são de graça!!! Vejam o amor de mãe, tem coisa melhor? E o de avó? Esse aí, não tem pareia pra ele não!!!
Rir, rir muito, pelo menos 3 minutos por dia. É para forçar o diafragma, rir mesmo sem ver de quê. Dançar… ah… isso aí é bom demais. Descobri, também, que os exercícios físicos ativam os nossos canais de criatividade, fazem a energia circular ao nosso redor, e aí tudo flui melhor. Tudo mesmo, estou impressionada com essa descoberta! A produção do corpo, também é fundamental: roupas bonitas, bordadas, brincos, pulseiras, colares, enfim, tudo aquilo que torna a mulher mais feminina. E o principal: a amorosidade, atributo da energia feminina, que tem um papel fundamental na preservação de toda a humanidade (isso é muito sério). Essa energia está se perdendo, caindo em desuso, vertiginosamente, e nós, mulheres, exercemos um papel importante nesse resgate. A falta da amorosidade gera guerras, corrupção de toda espécie, violência, doenças, falta de educação, de senso crítico, etc.
Aguardem, em janeiro, Taciana Valença estará coordenando aulas de dança para relaxar, elevar a autoestima, estreitar os laços de amizade. O bom é que até nós, há mais tempo no planeta, poderemos participar e desenferrujar. E depois da aula, um suco verde para hidratar corretamente o nosso templo sagrado.

Salete Rêgo Barros
Editora e produtora cultural da Cultura Nordestina Letras & Artes

Serviço:
De segunda a sexta, a partir do meio-dia e sábados a partir das oito
Rua Luiz Guimarães, 555, Poço (por trás do Museu do Homem do Nordeste)
Maiores informações: 3243-3927
contato@culturanordestina.com.br

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