Search
Close this search box.
Search
Close this search box.

AÇOITE – poesia de Taciana Valença

AÇOITE

Escorre rubro
Sobre os versos
Que inventei
Palavras ciladas
Esperneiam
Morrem sufocadas
É lobo uivando
Na calada da noite
Espreitando passos
Preparando açoite

(Taciana Valença)

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Recentes

Siga-nos