Pelo quarto ano consecutivo, a Cultura Nordestina celebra o mês da Mulher. A memória da trajetória histórica feminina precisa ser reavivada constantemente com a pretensão de, um dia, garantirmos que cada homem e cada mulher saiba de cor a história que, até hoje, traz consequências danosas à humanidade.
Em 1592, há registros da primeira aparição e uma mulher no palco. O século 17 revela, timidamente, mulheres na literatura. A Revolução Industrial descobre sua habilidade manual e elas passam a ser úteis ao capitalismo emergente com sua força de trabalho utilizada em locais insalubres, sem hora para começar e terminar a jornada. Em 1857, dia 8 de março, 129 operárias subnutridas e sub-remuneradas são carbonizadas dentro de uma fábrica em Nova Iorque, numa ação de realização dos patrões e da polícia, pela realização de uma greve.
10h – Seminário: Pintura em vidro com queima em forno caseiro. Transforme lixo em luxo com Rosana Biserra, professora da Hobbymania
14h – Oficina: A arte do macramé com Débrah Assunção, arte-educadora
16h – Bate-papo Teresa Leitão com o tema “A importância da mulher na construção das democracias”.
17h – Sarau poético-musical com Frederico Diorio (voz e violão). Coordenação: Colly Holanda.
