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Apresentação de Eduardo Côrtes por Cássio Cavalcante

convite outubro

Destaque artístico-literário de outubro

Coordenação geral: Bernadete Bruto

 

Do Metrô para a valorização de uma nação cultural chamada Pernambuco

 

Este seria mais um texto de uma jornada de um nome. Mas não é. Pois trata-se da saga de um homem que veio dos trilhos do Metrô paulistano para trabalhar, valorizar e promover a cultura pernambucana. Foi o criador da Fliporto, Festa Literária Internacional de Pernambuco, que chegou a ser uma das maiores do Brasil. Começando em Porto de Galinhas, uma das praias mais famosas e belas do país, passando pela tradicional e sedutora cidade de Olinda, e agora aportando no Recife. Realizou ainda a Flipojuca, Feira Literária do Vale do Ipojuca, sucesso novamente em Porto de Galinhas e na acolhedora cidade serrana de Gravatá.

Mas também tem na música um foco especial, assinando produções importantes para o meio musical, como: Jazz Porto, Festival de Jazz e Blues de Porto de Galinhas, com importante participação no Garanhuns Jazz, Gravatá Jazz e Triunfo Jazz. Com atuação também nas áreas de gastronomia, cinema e ecologia.

Seu primeiro livro publicado foi “Da Great Western ao Metrô do Recife” (2004), ganhando o prêmio Amaro Quintas da Academia Pernambucana de Letras. Escreveu dois livros referentes a história da Fliporto. Organizou o livro “Excerptos – Diário de uma viagem de navio a Portugal (1950)/ Eduardo Ayres de Vasconcellos”.

O bebê que nasceu no Rio de janeiro em 1949, não imaginou que teria como destino as praias de águas mornas do nordeste brasileiro. Mas antes na turma de 1972, formou-se em Engenharia Civil na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, PUC/RJ. Fez pós graduação em Engenharia dos Transportes (1972-1975).  E já em 1975 foi convidado pelo ex professor ingressar no Metrô-SP. Em 1982 entre as muitas realizações nessa área, participou da implantação do Terminal Rodoviário do Tietê, o segundo maior do mundo. Em 1983, prestou assessoria an implantação do Metrô do Recife, e por aqui ficou. Em 2003 lhe veio a merecida aposentadoria, com a melhor das sensações que se pode sentir, a do dever cumprido.

Sua atuação no movimento da cena cultural pernambucana não passou desapercebida. Muitas foram as homenagens que lhe foram feitas: recebeu o Título Especial do Governador de Pernambuco (1991), o Título de Cidadão do Ipojuca (2013), Cidadão Pernambucano (2014), a Medalha Mandacaru em (2017).

Antoine de Saint-Exupéry nos disse: “Ser homem é ser responsável. É sentir que colabora na construção do mundo”.

E Albert Einstein explicou: “Não busque ser um homem de sucesso, busque ser um homem de valor.”

No seu mais recente livro, O engenheiro que virou produtor cultural, uma fotobiografia, nas suas páginas além de uma boa e prazerosa leitura, você encontrará um ser de sucesso justo e merecido pelo seu valor, seja nos transportes ou na cultura.

 

Acompanhe por aqui as postagens do Destaque artístico-literário:

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