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Ano Novo, por José Luiz Mélo

DIVULGAÇÃO SEMANAL DE ASSOCIADOS

Abro a janela do meu quarto e a brisa,
me chega do outro lado da janela,
vem para reavivar minha coriza,
que aquela brisa já faz parte dela.

No, entretanto, esta brisa profetisa,
quando sopra em meu rosto, magricela,
cada passo que dê, a mesma pisa,
o lugar que me prende e me afivela.

Dois mil e dezesseis se foi embora,
nem a brisa sentiu esta mudança,
soprou do mesmo jeito como outrora.

Dois mil e dezessete em movimento
dançando sempre àquela mesma dança,
na atemporalidade do momento.

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